sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Atividade 3.2- Traçando o histórico da integração Escola/Comunidade



Curso Redes de Aprendizagem– Turma> Maria do Carmo
Cursista: Ariadney Simone
Atividade 3.2- Traçando o histórico da integração Escola/Comunidade

Eu trabalho em uma creche de tempo integral há pouco tempo. A creche desenvolve um projeto que busca trazer a família para dentro da escola.
O projeto é desenvolvido durante todo ano, e todos procuram se empenhar ao máximo. Com isto é possível conhecer as famílias e seus problemas, quando possível a coordenadora ajuda nos horários de pegar ou deixar as crianças reversando os assistentes escolares, assim é possível  facilitar a situação das mães que trabalham.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Atividade: 3.3- Buscando ponte de comunicação com a comunidade



Curso: Redes de Aprendizagem
Atividade: 3.3- Buscando ponte de comunicação com a comunidade
Cursista: Gleucirone Moreira

Considerando a necessidade de refletirmos com mais profundidade do impacto de projetos desenvolvidos no âmbito da comunidade circunvizinha à escola União e Progresso, no Caquetá (Porto Acre) temos o conhecimento de entidades como o SESI (Projeto Cozinha Brasil) com curso para reaproveitamento de alimentos; do Instituto Dom Moacyr com cursos de capacitação para mão de obra (cursos de Formação Inicial e Continuada – FIC, na área de embelezamento pessoal, saúde). Com relação à Missão, Visão, Projetos em andamento, Contatos – pessoas, meios de comunicação  temos:
Instituto Dom Moacyr –
Missão
Promover educação integrada às políticas de governo que eleve a capacidade de trabalho dos acreanos.
 Visão de Futuro
Em 2014, ser a instituição que referencia políticas e articula investimentos para o fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica no Acre.
Objetivos Estratégicos
-    Universalizar a oferta da Educação Profissional no Acre em parceria com outras instituições;
-    Ampliar e fortalecer a Educação Profissional no Estado com a criação de meios de governança;
-    Consolidar os sistemas gerenciais institucionais (pedagógico, gestão interna, projetos e informações estratégicas).
 Valores
Responsabilidade e determinação no cumprimento das atribuições institucionais.
Equilíbrio e discernimento nas relações institucionais.
Confiança e solidariedade nas relações interpessoais.
Contato: Maria José Bezerra (Diretora Técnica): maralimabezerra@gmail.com

Atividade: 3.2- Traçando o histórico da relação escola comunidade




Curso Redes de Aprendizage - turma> Maria do Carmo
Atividade: 3.2- Traçando o histórico da relação escola comunidade
Cursista: Gleucirone Moreira

Projeto sobre o Meio Ambiente


Minha experiência mais marcante de projetos aconteceu na escola União e Progresso que fica localizada na comunidade do Caquetá, localizada na Br 317, estrada de Boca do Acre. A referida escola atende somente alunos do ensino e médio.
A escola União e Progresso tem, em suas proximidades, uma fonte de água, em local que a comunidade chama de vertente. Devido à expansão da população da localidade que cresceu significativamente após a urbanização da vila e melhoria dos ramais que levam às chácaras, resultou que o aumento populacional implicou mais produção de lixo. O problema tem se agravado e como forma de combater isso, e também como forma de intervir, com a participação da escola buscando educar a comunidade a adotar, no qual os alunos possam desenvolver junto à comunidade, ações para fazer levantamento de informações sobre os hábitos referentes ao armazenamento de lixo, ações que fomentem hábitos saudáveis para lidar com o lixo e que ajudem a repensar os cuidados necessários com a água.

Atividade 3.3- Buscando pontes de cooperação com a comunidade

Curso Redes de Aprendizagem - Turma > Maria do Carmo
Cursista: Marcelo Alberto




ESCOLA ESTADUAL APRENDENDO E ENSINANDO
PROJETO: Informática Básica

JUSTIFICATIVA

Com o avanço tecnológico, que englobando as áreas de informática, comunicação e produção do conhecimento, o ser humano passou a criar ferramentas capazes de facilitar o seu dia a dia, desde a aprendizagem propriamente dita, pela necessidade de estar habilitado para usá-las, até como facilitador  para outras pessoas que não possuem conhecimento para desfrutar das facilidades que a tecnologia, informática e comunicação trouxeram para todos. Levando em consideração que muitas das ferramentas e aparelhos eletrônicos usados diariamente às vezes são subutilizados ou mal utilizados, justamente pelas dificuldades encontradas por algumas pessoas que tem dificuldades de aprendizagem ou falta de domínio das mesmas é que foi proposto o Curso Básico de Informática. É fundamental que pais e  alunos sintam satisfação em dialogar sobre informática, buscando assim interagir também em seu lar. A melhor forma é qualificando os pais para saberem dialogar e interagir informaticamente falando com seus filhos.

ATV 3.2 - Traçando o histórico da relação Escola/Comunidade



 Curso Redes de Aprendizagem - Turma Maria do Carmo
Cursista: Marcelo Alberto

Diria que não tenho experiência suficiente em sala de aula, porém penso que com apenas simples gestos podemos melhorar o convívio social de todos que direta ou indiretamente usam as escolas.  Um exemplo é o Programa Educacional de Resistência as Drogas e Violência – PROERD, que foi  um presente do governo norte americano ao brasil, lá se chama “DERE”, com a finalidade de incutir na consciência dos futuros cidadãos,  a necessidade de recusarem as drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Programa esse que está disponível nas redes sociais no formato bem básico, Facebook, proporcionando interação entre os  diversos divulgadores nacionais do projeto americano que tirou milhões de crianças da garras das drogas. È extremamente necessário a inserção dos pais no projeto, pois a criança que acessa face, pode acessar informações sobre como manter-se longe das drogas.

Atividade 3.2- Traçando o histórica da relação Escola/Comunidade



Este projeto foi trabalhado com a comunidade escolar e todas as entidades envolvidas como: Pais de alunos, Horto florestal, Embrapa, Palestras.
Em fim, foi realizado com muita cautela e etapas gratificantes para os alunos, cada turma ficou encarregada de apresentar uma solução para  alguns dos problemas ambientas que existem na comunidade e confecção de uma horta orgânica.
Atende a atividade 3.2 da Unidade III do Curso Redes de Aprendizagem da Turma Maria do Carmo do NTE/Rio Branco.
Cursistas: Maria Geane, Katiane, Emanuel e Gigliane.

PROJETO VERDE


Justificativa

É notável nos dias atuais a preocupação com a situação em que se encontra o uso desenfreado dos recursos naturais e os cientistas fazem previsões alarmantes de um futuro tão próximo que se tornou urgente tomarmos atitudes para evitar nossa extinção.
Como não poderia deixar de ser, a escola está sendo chamada a integrar a linha de frente do movimento em busca de soluções para que o planeta possa continuar existindo e sendo um lugar habitável para as futuras gerações.
Precisamos ir além do discurso ambientalista e transformar a escola em “Instituição ambientalmente correta”.
Precisamos contribuir para a compreensão das grandes crises contemporâneas (água, alimento, energia). Ela implica a mudança do sistema educacional, o respeito à vida, o cuidado diário com toda a comunidade da vida.
Então... O que a educação pode fazer para tornar a vida mais sustentável no planeta?    Sem dúvida precisamos dar exemplo, precisamos ser a mudança que pregamos.

CIRANDA DA BAILARINA REDES DE APRENDIZAGEM



Produção dos cursistas da Formadora Gercineide do Curso Redes de Aprendizagem baseada na música Ciranda da Bailarina.

Apresentação "Ciranda da Bailarina"



Vídeo produzido pelos cursistas da Formadora Gercineide do curso Redes de Aprendizagem.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Último Encontro Presencial Curso Redes de Aprendizagem Escola Duque de Caxias



Aconteceu nesta 5ª Feira, 05/12/2013, no Laboratório II no NTE/Rio Branco, a partir das 18:00hs o último Encontro Presencial do Curso Redes de Aprendizagem com o grupo de cursistas da Escola Estadual de Ensino Fundamental Duque de Caxias. Na oportunidade foram realizadas discussões sobre o fortalecimento do uso das TIC na escola e realização das últimas atividades do curso que estará sendo finalizado dia 10/12/2013. Aguardamos a conclusão de todas as atividades para o tão esperado encerramento.
A mediação da formação é feita pela formadora do NTE Maria do Carmo Lira.
Compareceram ao encontro a equipe gestora da escola e vários professores, conforme podemos observar nas imagens.
Disponibilizamos o link do Blog da Escola.






quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

TURMA DO INSTITUTO SÃO JOSÉ - ÚLTIMO ENCONTRO PRESENCIAL

      No dia 28/11, realizamos o último encontro presencial do Curso Redes de Aprendizagem  ministrado pela formadora  Maria Cirlanda Pinto. Iniciamos o referido curso em agosto do corrente ano e finalizaremos as postagens de atividades até o dia 04/12/13. Parabéns às professoras e professores que se comprometeram com essa formação e, estão já na prática criando redes de aprendizagens com os seus alunos e alunas.






segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Atividade da Cursista Riselda Melo Escola Duque de Caxias



CURSO REDES DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADE: 1.3
COMPONENTES: RISELDA, FRANCISCA, LILIANA E GRACIETES
FORMADORA: MARIA DO CARMO.


 
 O homem contemporâneo, instituído a partir dos ditames da razão na modernidade, corresponde ao modo de ser que se revela como tecnológico. À essência da técnica moderna, liga-se a essência do homem moderno. Esta essência é deflagrada em nossa época a partir da dicotomia sujeito-objeto, instituída na modernidade com a apreensão do homem enquanto sujeito, em detrimento de outras possibilidades de ser. Enquanto modos de desvelamento de ser, tanto a técnica quanto o sujeito são verdades e caracterizam o modo como ser se desvela na contemporaneidade. O homem, ao assumir o modo de ser do sujeito, se relaciona com o mundo e com sua época no distanciamento que objetiva tudo que lhe é exterior. Desse modo, torna-se possível afirmar, com Heidegger, que o homem vive a época do esquecimento da diferença entre ser e ente, diferença a partir da qual pode-se compreender o ser que ele mesmo é.
O homem técnico e o esquecimento do ser.
No instante em que o homem foi apreendido no modo de ser do sujeito racional, instaurou-se uma época em que a racionalidade seria a condutora do modo em que ele se coloca diante do mundo. Ao sair da determinação da criatura, forjada pela teologia cristã da Idade Média, na Modernidade o homem assume nas ciências, nas artes e na filosofia, o caráter de medida a partir do qual os entes no mundo são apreendidos e classificados.
A relação do homem/máquina constitui-se a partir das interdependências geradas nesse relacionamento complexo e complementar; tal pressuposto admite a possibilidade do homem investir em determinadas transformações sociais, mentais, ambientais, econômicas, psicológicas, dentre outras. Tais intervenções irão implicar em outros usos da tecnologia, bem como privilegiar diferentes direcionamentos e prioridades dos projetos tecnológicos. Como refluxo o homem e a sociedade serão produtos também do desenvolvimento tecnológico.
 
Os avanços da tecnologia mudaram profundamente os hábitos da sociedade e as relações de trabalho. Os trabalhadores, quando não excluídos desse processo, precisam estar sempre se reciclando para conseguir acompanhar o ritmo do mercado que, cada vez mais, aumenta sua exigência.
“A presença do computador, da internet, de robôs no ambiente de trabalho exigem que o trabalhador esteja em sintonia com as novas tecnologias. Há, portanto, uma exigência constante por qualificação profissional e, em alguns segmentos, uma mudança bastante radical do perfil do trabalhador”, As tecnologias de informação e o aumento da importância do processo eletrônico trouxeram mudanças nas relações de trabalho. O número de trabalhadores com atividades operacionais diminuiu devido à robotização. Em contrapartida, surgiram vagas destinadas a profissionais responsáveis pela coordenação da produção e pelo gerenciamento.
Nesse processo de mudança, as grandes revoluções sempre estiveram presentes. As transformações começaram com a Primeira Revolução Industrial (séc. XVIII), em que a introdução do vapor, usado como fonte de energia, deu início à modernização da produção e do desenvolvimento do sistema de transportes. A Segunda Revolução Industrial (a partir de 1860 até o início da Primeira Guerra Mundial) trouxe mudanças no processo da industrialização, já que a eletricidade permitiu o desenvolvimento de produções em série. Alguns estudiosos afirmam que estamos vivendo uma Terceira Revolução Industrial, devido ao surgimento das tecnologias de informação e a substituição da eletromecânica pela eletrônica.
O sociólogo Luiz Roberto Alves, professor da Universidade Metodista de São Paulo, acredita que uma das consequências das revoluções seria o aumento do tempo livre. “Anunciou-se que o advento das tecnologias facilitaria o trabalho, aumentaria a eficácia das ações, provocaria mais saúde ambiental e criaria espaços de tempo livre. No entanto, sua implementação não obedeceu ao tempo humano da mudança, não respeitou a cultura diversificada dos trabalhadores, não considerou a subjetividade e os valores da relação entre o ser humano e sua extensão físico-social, em que se coloca o trabalho”, acredita Alves.
Há uma grande dificuldade no processo de adaptação da substituição do homem pela máquina, o que traz alterações no estilo de vida do trabalhador, que precisa se preparar e se reciclar para acompanhar o desenvolvimento do mercado de trabalho. “Para muitos profissionais, é ultrapassada a ideia de que possuir um curso de graduação é o suficiente para sua formação acadêmica”. A necessidade de ter uma especialização tornou-se um fator decisório e eliminatório.